Não foi fácil no começo (spoiler: ainda estou aprendendo), mas nesse processo descobri algumas coisas valiosas. Aqui estão 3 lições que ficaram comigo — e talvez possam fazer sentido pra você também:
1. Fazer menos não significa fazer pouco
Sempre achei que produtividade era sinônimo de fazer o máximo possível em um dia. Mas, curiosamente, quando comecei a desacelerar e escolher melhor no que focar, percebi que entregava com mais qualidade — e sem me desgastar tanto.
Priorizar virou um superpoder. Fazer menos tarefas, mas com mais presença, faz tudo render mais.
2. O silêncio é um bom conselheiro
Sabe aquele momento em que você desliga o barulho do mundo — celular, notificações, TV — e fica só com seus próprios pensamentos? No começo é estranho, quase desconfortável. Mas depois de um tempo, percebi como o silêncio ajuda a organizar as ideias e clarear sentimentos.
Hoje tento reservar nem que seja 10 minutinhos por dia pra simplesmente... respirar.
3. Você não precisa acompanhar tudo (e tá tudo bem)
A gente vive achando que precisa estar atualizado com tudo: notícias, tendências, redes sociais, séries, moda, tecnologia, trabalho, família... ufa. Cansa só de ler, né?
Quando entendi que não preciso saber ou fazer tudo o tempo todo, foi libertador. E mais: o que realmente importa acaba chegando até você, de forma natural.
Desacelerar é um exercício, não um destino final
Não é sobre virar zen do dia pra noite, largar tudo e meditar na montanha (mas se quiser, vá fundo!). É sobre dar pequenos passos: tomar um café com calma, desligar o celular uma horinha por dia, dizer "não" com mais leveza.
Cada um encontra seu próprio ritmo. E olha, descobrir o seu pode ser mais transformador do que parece.
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